
Paralisia cerebral
Como em outros problemas neurológicos da mão ou extremidade superior da criança, costuma existir uma visão niilista dos benefícios do tratamento. Com uma adequada avaliação do paciente, com o tratamento cirúrgico e não cirúrgico, podemos melhorar não apenas a função mas também a autoestima da criança a melhorar a posição no espaço do membro.
Alguns pontos relevantes deste problema são:
- A paralisia cerebral é cada vez mais frequente em países desenvolvidos devido ao aumento da sobrevivência de crianças prematuras.
- É definida como a presença de problemas de movimento (motores) devidos a uma lesão no cérebro imaturo. Associam-se a problemas de sensibilidade (tacto) e cognitivos (inteligência).
- A extremidade superior requere uma abordagem multidisciplinar liderada pelo cirurgião ortopedista e o terapeuta ocupacional.
- Os tratamentos no cirúrgicos (terapia ocupacional, fisioterapia e toxina botulínica) são fundamentais.
- Devido à heterogeneidade ou variabilidade da forma como afecta o paciente, é importante una avaliação repetida do paciente.
- A cirurgia da extremidade superior na hemiparesia espastica, se é indicada, tem como objectivo ser um tratamento definitivo para aumentar a função. Está indicada a partir dos 6-8 anos.
- A cirurgia da extremidade superior na tetraparesia espástica costuma ter como objectivo facilitar os cuidados do paciente.

O Dr. Francisco Soldado é especialista em problemas nas extremidades superiores das crianças e na reconstrução com técnicas microcirúrgicas das extremidades das crianças.
Em seus esforços para aperfeiçoar estratégias e técnicas de tratamento, ele colaborou com vários centros de referência em todo o mundo.
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